Aluguel residencial encerra o primeiro semestre com alta de 5,66%, quase o dobro da inflação; veja ranking

O preço do aluguel residencial aumentou 5,66% no primeiro semestre deste ano, quase o dobro da inflação do período, apesar da desaceleração do último mês. Os dados são do Índice FipeZap, divulgado nesta terça-feira (15), que acompanha os valores em 36 cidades.

A alta ficou acima da variação registrada pelo IPCA/IBGE (+2,99%), índice oficial da inflação, e pelo IGP-M/FGV (-0,94%).

O preço médio de locação residencial foi de R$ 49,23/m² em junho. Os maiores valores foram registrados entre imóveis com um dormitório (R$ 66,48/m²), e os menores, em unidades com três dormitórios (R$ 41,98/m²).

O aumento nos primeiros seis meses do ano ocorreram em 34 localidades, incluindo 21 das 22 capitais.

  • Campo Grande (+12,69%);
  • Belém (+8,94%);
  • Aracaju (+8,77%);
  • Cuiabá (+8,66%);
  • Belo Horizonte (+8,59%);
  • Teresina (+8,33%);
  • João Pessoa (+7,99%);
  • Vitória (+7,69%);
  • Fortaleza (+7,69%);
  • Rio de Janeiro (+7,51%);
  • Maceió (+7,10%);
  • Curitiba (+6,69%);
  • Florianópolis (+6,68%);
  • Manaus (+6,66%);
  • Recife (+6,02%);
  • Natal (+5,93%);
  • São Paulo (+5,85%);
  • Goiânia (+5,67%);
  • São Luís (+5,07%);
  • Salvador (+4,66%);
  • Porto Alegre (+2,91%).

Outros períodos

Em junho, o aumento médio foi de 0,51%, uma desaceleração dos preços, após as altas apuradas em abril (+1,15%) e maio (+0,59%).

Entre os tipos de imóveis, unidades de três dormitórios apresentaram alta mais acentuada (+0,69%), em relação a unidades de dois dormitórios, que contaram com um aumento médio de 0,33% nos preços.

Já no acumulado dos últimos 12 meses, o preço do aluguel teve valorização média de 11,02%. Também ficando acima da inflação medida pelo IPCA/IBGE (+5,35%) e do IGP-M/FGV (+4,39%).

Imóveis com um dormitório lideraram a valorização média nesse período (+11,91%), em comparação a unidades de três dormitórios (+10,70%).

Rentabilidade

O retorno médio do aluguel residencial foi avaliado em 5,93% ao ano, taxa que se manteve em patamar inferior à rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência nos próximos 12 meses.

A rentabilidade média foi maior entre imóveis residenciais com um dormitório (6,72% ao ano), contrastando com o menor percentual entre unidades com quatro ou mais dormitórios (4,89% ao ano).

Fonte: noticias.r7


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