Setor de serviços cresce 0,3% em outubro e engata nona alta seguida

O setor de serviços cresceu 0,3% em outubro frente a setembro, registrando o nono resultado positivo consecutivo e acumulando alta de 3,7% no período. Segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta sexta-feira (12/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa é a maior sequência de resultados positivos desde 2022.

Na comparação com outubro de 2024, o volume de serviços cresceu 2,2%. O setor acumula avanço de 2,8% no ano e também de 2,8% no período de 12 meses.

Todas as cinco atividades registraram crescimento em outubro, com destaque para transportes, que avançaram 1,0% e emplacaram o terceiro resultado positivo consecutivo. O transporte aéreo e o rodoviário de cargas voltaram a puxar o setor.

O volume de transporte de passageiros registrou expansão de 2,3% na passagem de setembro para outubro, terceiro resultado positivo seguido. Nessa mesma comparação, o volume do transporte de cargas avançou 0,9%, quinto resultado positivo seguido.

Os demais avanços vieram de informação e comunicação, que cresceu 0,3%, e de outros serviços, que avançaram 0,5%. Já os serviços profissionais e administrativos e os prestados às famílias registraram leve aumento de 0,1% depois do recuo no mês anterior.

Atividades turísticas

O índice de atividades turísticas cresceu 0,8% em outubro em relação ao mês anterior. Regionalmente, 13 dos 17 locais acompanharam esse avanço. As contribuições positivas mais relevantes vieram do Rio de Janeiro, com alta de 3,1%, seguido por Rio Grande do Sul, com 4,5%, Paraná, com 2,4%, e Santa Catarina, com 3,5%.

No sentido oposto, São Paulo registrou queda de 0,1% e liderou as perdas do mês, seguido por Amazonas, com recuo de 0,7%, e Goiás, com retração de 0,5%.

No volume total de serviços, 15 das 27 unidades da Federação tiveram crescimento em outubro de 2025 na comparação com setembro. Os maiores impactos positivos vieram do Rio de Janeiro, com alta de 2,0%, e do Paraná, com 2,5%, além de Espírito Santo, com 4,6%, Mato Grosso do Sul, com 6,3%, e Santa Catarina, com 1,1%.

Já as principais influências negativas partiram de São Paulo, que caiu 0,6%, do Rio Grande do Sul, com queda de 2,9%, e do Distrito Federal, com recuo de 3,9%, seguidos por Mato Grosso, que diminuiu 3,3%, e Minas Gerais, com redução de 0,4%.

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